Salve LC!
Começo o post pedindo desculpas por não ter escrito sobre o último jogo celeste diante do Grêmio. Tive problemas no trabalho e acabei por não ter tempo para me dedicar à análise que mais gostaria de ter feito.
Sobre o jogo
Pode parecer meio assustador quando falamos que o campeonato já tem quase ¼ dos jogos já disputados e que até hoje em nenhuma partida utilizamos nosso time titular devido a priorização da Libertadores em detrimento do Brasileiro.
Enfim, na 9ª rodada estamos com 10 pontos e posicionados na 13ª colocação ainda podendo ser ultrapassados pelo Fluminense que ainda não jogou a 9ª rodada diante do Corinthians.
Análise tática
Um dos piores técnicos na Série A em minha concepção, Hélio dos Anjos utilizou o 3-4-1-2 na defesa e o 3-1-4-2 quando atacava. Os alas apoiavam simultaneamente e se transformavam em meias pelas laterais do campo, o segundo volante era constantemente visto como primeiro homem da sobra e se transformava quase em um meia se juntando ao armador de ofício e aos alas em uma linha formada logo atrás dos dois atacantes que muito se movimentaram trocando constantemente de posição.
Adilson Batista apostou novamente na mescla dos jovens da categoria de base celeste com os reservas do time principal. O treinador voltou a utilizar a variação dos sistemas 5-3-0-2 quando sua equipe estava sem a bola e o 4-4-0-2 quando a detinha, fazendo com que o maior problema dos palestrinos fosse à falta de um armador durante todo o jogo. Enquanto se defendia o lateral improvisado pela esquerda se transformava em um terceiro zagueiro e sua posição na lateral era coberta pelo terceiro volante, que tem como posicionamento de ofício as laterais. No ataque, o deslocamento do terceiro volante para a sua posição real caindo pela esquerda e o não apoio efetivo dos laterais dificultou a armação cruzeirense que voltou a ser carente por falta de armador que Adilson não tinha nem no banco, arriscando a colocar um terceiro volante improvisado na posição.
Um dos piores técnicos na Série A em minha concepção, Hélio dos Anjos utilizou o 3-4-1-2 na defesa e o 3-1-4-2 quando atacava. Os alas apoiavam simultaneamente e se transformavam em meias pelas laterais do campo, o segundo volante era constantemente visto como primeiro homem da sobra e se transformava quase em um meia se juntando ao armador de ofício e aos alas em uma linha formada logo atrás dos dois atacantes que muito se movimentaram trocando constantemente de posição.
Adilson Batista apostou novamente na mescla dos jovens da categoria de base celeste com os reservas do time principal. O treinador voltou a utilizar a variação dos sistemas 5-3-0-2 quando sua equipe estava sem a bola e o 4-4-0-2 quando a detinha, fazendo com que o maior problema dos palestrinos fosse à falta de um armador durante todo o jogo. Enquanto se defendia o lateral improvisado pela esquerda se transformava em um terceiro zagueiro e sua posição na lateral era coberta pelo terceiro volante, que tem como posicionamento de ofício as laterais. No ataque, o deslocamento do terceiro volante para a sua posição real caindo pela esquerda e o não apoio efetivo dos laterais dificultou a armação cruzeirense que voltou a ser carente por falta de armador que Adilson não tinha nem no banco, arriscando a colocar um terceiro volante improvisado na posição.
Análise técnica
“Debaixo dos três paus” Harlei não teve trabalho pelo Goiás e Andrey, pelo Cruzeiro fez defesas realmente muito difíceis, se tornando o melhor em campo pela equipe celeste.
Nas zagas, os três zagueiros goianos, Tolói, Euzébio e Ernando foram regulares e também não tiveram muito trabalho devido a falta de criatividade do ataque azul. Porém Anderson e Neguetti trabalharam muito e fizeram boas intervenções na defesa tentando combater o matador Felipe.
Nas laterais e/ou alas, Vinícius se revezou com Diego Renan pela esquerda e o primeiro mais uma vez não se houve muito bem, já o segundo mostrou habilidade e muito poder de recuperação. Sobre Jancarlos eu não vou comentar para não gastar paciência dos blogueiros e espaço no blog.
Pelo Goiás, duas de suas três principais figuras do jogo eram seus alas. Vítor atacou muito, infiltrou-se facilmente na defesa alviceleste e juntamente com seu companheiro Júlio César (jogador do Cruzeiro) foi excelente. Afunilaram jogadas, cruzaram bem, pressionaram bastante e sempre apareciam para o jogo.
Postados logo à frente da zaga, o Goiás apostou em dois volantes, um mais fixo e o outro mais audacioso, que pressionasse a equipe cruzeirense atrapalhasse a saída de bola e que ensaiasse alguns chutes de fora da área. O mais fixo era Amaral e o mais solto era Ramalho, ambos não foram bem porém não tiveram tanto trabalho na defesa pela falta de criatividade no meio campo celeste.
AB apostou hora em três e hora em quatro volantes. Quando estava com três volantes a equipe tinha Diego Renan deslocado para lateral esquerda e assim, Fabinho, Elicarlos e Bernardo compunham o meio. Quando atacava Diego Renan era deslocado para o meio, atuando pelo lado esquerdo e formava uma linha de quatro volantes com Bernardo mais pela direita, Fabinho e Elicarlos pelo meio e Diego Renan pela esquerda, essa linha não tinha nenhuma criatividade e não conseguia fazer com que a bola chegasse a nenhum dos atacantes celestes.
Para completar o meio campo do Goiás, Felipe Menezes era o armador e quase não apareceu em campo, jogador fraco que não trouxe objetividade nenhuma ao ataque goiano. Tentou aparecer por dentro da zaga celeste, porém sem sucesso.
O Cruzeiro mais uma vez não teve armador e a derrota começou por aí, não houve nenhum momento de perigo para o time goiano simplesmente porque não havia nenhum jogador em campo que pudesse armar o jogadas para os atacantes.
No ataque o Goiás teve o seu maior diferencial, Felipe, artilheiro isolado do Brasileiro jogou demais! Puxou jogadas, chutou de longa distância, bateu faltas, escanteios, fez o papel de pivô e ganhou a maioria dos lances para cima da zaga celeste. Bruno Meneghel não foi tão bem assim e perdeu alguns lances, porém ainda teve algumas arrancadas e deu chutes perigosos no gol de Andrey. Se não fosse o Andrey teríamos perdido demais.
Já o ataque celeste, sem qualquer efetividade ou eficiência não apareceu, Tiago Ribeiro ainda tentou buscar jogo, porém o pesado, lento e péssimo Zé Carlos não conseguiu dominar uma bola sequer, não fez o pivô, não acertou um passe, nem foi presença fixa na área para dar opção de cruzamento, não buscou jogo, não fez nada, foi um zero à esquerda, um cone iria ser mais útil que ele.
“Debaixo dos três paus” Harlei não teve trabalho pelo Goiás e Andrey, pelo Cruzeiro fez defesas realmente muito difíceis, se tornando o melhor em campo pela equipe celeste.
Nas zagas, os três zagueiros goianos, Tolói, Euzébio e Ernando foram regulares e também não tiveram muito trabalho devido a falta de criatividade do ataque azul. Porém Anderson e Neguetti trabalharam muito e fizeram boas intervenções na defesa tentando combater o matador Felipe.
Nas laterais e/ou alas, Vinícius se revezou com Diego Renan pela esquerda e o primeiro mais uma vez não se houve muito bem, já o segundo mostrou habilidade e muito poder de recuperação. Sobre Jancarlos eu não vou comentar para não gastar paciência dos blogueiros e espaço no blog.
Pelo Goiás, duas de suas três principais figuras do jogo eram seus alas. Vítor atacou muito, infiltrou-se facilmente na defesa alviceleste e juntamente com seu companheiro Júlio César (jogador do Cruzeiro) foi excelente. Afunilaram jogadas, cruzaram bem, pressionaram bastante e sempre apareciam para o jogo.
Postados logo à frente da zaga, o Goiás apostou em dois volantes, um mais fixo e o outro mais audacioso, que pressionasse a equipe cruzeirense atrapalhasse a saída de bola e que ensaiasse alguns chutes de fora da área. O mais fixo era Amaral e o mais solto era Ramalho, ambos não foram bem porém não tiveram tanto trabalho na defesa pela falta de criatividade no meio campo celeste.
AB apostou hora em três e hora em quatro volantes. Quando estava com três volantes a equipe tinha Diego Renan deslocado para lateral esquerda e assim, Fabinho, Elicarlos e Bernardo compunham o meio. Quando atacava Diego Renan era deslocado para o meio, atuando pelo lado esquerdo e formava uma linha de quatro volantes com Bernardo mais pela direita, Fabinho e Elicarlos pelo meio e Diego Renan pela esquerda, essa linha não tinha nenhuma criatividade e não conseguia fazer com que a bola chegasse a nenhum dos atacantes celestes.
Para completar o meio campo do Goiás, Felipe Menezes era o armador e quase não apareceu em campo, jogador fraco que não trouxe objetividade nenhuma ao ataque goiano. Tentou aparecer por dentro da zaga celeste, porém sem sucesso.
O Cruzeiro mais uma vez não teve armador e a derrota começou por aí, não houve nenhum momento de perigo para o time goiano simplesmente porque não havia nenhum jogador em campo que pudesse armar o jogadas para os atacantes.
No ataque o Goiás teve o seu maior diferencial, Felipe, artilheiro isolado do Brasileiro jogou demais! Puxou jogadas, chutou de longa distância, bateu faltas, escanteios, fez o papel de pivô e ganhou a maioria dos lances para cima da zaga celeste. Bruno Meneghel não foi tão bem assim e perdeu alguns lances, porém ainda teve algumas arrancadas e deu chutes perigosos no gol de Andrey. Se não fosse o Andrey teríamos perdido demais.
Já o ataque celeste, sem qualquer efetividade ou eficiência não apareceu, Tiago Ribeiro ainda tentou buscar jogo, porém o pesado, lento e péssimo Zé Carlos não conseguiu dominar uma bola sequer, não fez o pivô, não acertou um passe, nem foi presença fixa na área para dar opção de cruzamento, não buscou jogo, não fez nada, foi um zero à esquerda, um cone iria ser mais útil que ele.
Substituições
Hélio dos Anjos, limitado com é, não ousou em nenhuma das substituições, pois se tivesse ousado teria vencido o jogo mais facilmente. Substituiu Tolói por Valmir Lucas devido a uma lesão do primeiro não mudando o esquema. Tirou Felipe Menezes colocando Zé Carlos não alterando em nada o desenho tático da equipe e por último sacou Bruno Meneghel e colocou Jael também não modificando nada. Técnico da pior espécie: covarde, ruim e burro!
Já AB quando olhava para o banco de reservas não tinha opções! A única opção válida era Dudu que logo no intervalo do jogo entrou no lugar de Zé Carlos, fazendo com que TR e ele se revezassem em jogadas pelas pontas, porém não tínhamos atacantes nem meias em campo para finalizar as jogadas em velocidade armadas pelos ponteiros. Percebendo isso, Adilson mudou de novo colocando Rômulo no lugar de TR. Rômulo não apareceu em campo não recebeu nenhuma bola em condições e perdemos a armação pelas pontas.
Por último AB ainda sacou Fabinho para entrada de Anderson Uchoa, substituição que nada mudou.
Hélio dos Anjos, limitado com é, não ousou em nenhuma das substituições, pois se tivesse ousado teria vencido o jogo mais facilmente. Substituiu Tolói por Valmir Lucas devido a uma lesão do primeiro não mudando o esquema. Tirou Felipe Menezes colocando Zé Carlos não alterando em nada o desenho tático da equipe e por último sacou Bruno Meneghel e colocou Jael também não modificando nada. Técnico da pior espécie: covarde, ruim e burro!
Já AB quando olhava para o banco de reservas não tinha opções! A única opção válida era Dudu que logo no intervalo do jogo entrou no lugar de Zé Carlos, fazendo com que TR e ele se revezassem em jogadas pelas pontas, porém não tínhamos atacantes nem meias em campo para finalizar as jogadas em velocidade armadas pelos ponteiros. Percebendo isso, Adilson mudou de novo colocando Rômulo no lugar de TR. Rômulo não apareceu em campo não recebeu nenhuma bola em condições e perdemos a armação pelas pontas.
Por último AB ainda sacou Fabinho para entrada de Anderson Uchoa, substituição que nada mudou.
Seis toques:
1) Zé Carlos e Jancarlos devem ser encostados, devem treinar a parte, devem ser preteridos por deficiência técnica. Chega de chances a um atacante mais preocupado com o seu cabelo e o lateral que pensa ser o Roberto Carlos! WP teve chances? Sim, teve, vejam o resultado contra o Grêmio!
2) Bernardo irá se queimar caso insista em ser camisa 10. Ele afirmou que quer ser aproveitado por Adilson nesta posição, caso não jogue na posição correta não terá espaço no Cruzeiro.
3) Contratações: Com o fim da Libertadores as contratações devem ocorrer, principalmente um meia e um atacante. Alguém tem nomes?
4) Por último, eu concordo com Adilson que disse em entrevista depois do jogo que com o time completo não devemos nada a ninguém e será ruim de nos segurar. Porém vai aí a pergunta, quando teremos esse time completo? As lesões irão continuar acontecendo e mesmo com o término da Libertadores perderemos alguns jogadores.
5) Júlio César e Apodí, laterais celestes emprestados para Goiás e Vitória respectivamente teriam lugar assegurado no time que vem jogando o Brasileiro.
6) Kleber adiantou a data do seu casamento de setembro para julho, dia 17. Acho que já está negociado.
Sem mais.
Dom Joker
Time do CARTOLA F.C.: FirenzeCelesti
ACIMA DE TUDO O CRUZEIRO! FORZA CRUZEIRO!
"La Bestia Negra" - Nos resta apenas um argentino...
http://analisesdomjoker.blogspot.com
Nesta segunda à noite visite, leia e comente a análise da primeira partida da final da Libertadores da América diante do Estudiantes da Argentina.
1) Zé Carlos e Jancarlos devem ser encostados, devem treinar a parte, devem ser preteridos por deficiência técnica. Chega de chances a um atacante mais preocupado com o seu cabelo e o lateral que pensa ser o Roberto Carlos! WP teve chances? Sim, teve, vejam o resultado contra o Grêmio!
2) Bernardo irá se queimar caso insista em ser camisa 10. Ele afirmou que quer ser aproveitado por Adilson nesta posição, caso não jogue na posição correta não terá espaço no Cruzeiro.
3) Contratações: Com o fim da Libertadores as contratações devem ocorrer, principalmente um meia e um atacante. Alguém tem nomes?
4) Por último, eu concordo com Adilson que disse em entrevista depois do jogo que com o time completo não devemos nada a ninguém e será ruim de nos segurar. Porém vai aí a pergunta, quando teremos esse time completo? As lesões irão continuar acontecendo e mesmo com o término da Libertadores perderemos alguns jogadores.
5) Júlio César e Apodí, laterais celestes emprestados para Goiás e Vitória respectivamente teriam lugar assegurado no time que vem jogando o Brasileiro.
6) Kleber adiantou a data do seu casamento de setembro para julho, dia 17. Acho que já está negociado.
Sem mais.
Dom Joker
Time do CARTOLA F.C.: FirenzeCelesti
ACIMA DE TUDO O CRUZEIRO! FORZA CRUZEIRO!
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Nesta segunda à noite visite, leia e comente a análise da primeira partida da final da Libertadores da América diante do Estudiantes da Argentina.
Caro Dom Joker, como o Sr conseguiu escrever tudo isto sobre uma pelada?
Acho que estamos fazendo o certo colocando o time reserva/júnior para jogar o Brasileiro. Se acontecer uma tragédia e não ganharmos a Libertadores, ainda vai dar tempo de recuperar muitas posições na tabela. O título ficou difícil mas é o preço da Libertadores. Se formos campeões, aí é só não ser rebaixado. É FATO!
Salve LC!
Todo jogo tem sua história sendo ela boa ou ruim!
rsrs
Já estou focado no Estudiantes, aproveitando o horário do meu almoço e dando uma estudada na equipe.
Abraços,
Dom Joker
ACIMA DE TUDO O CRUZEIRO! FORZA CRUZEIRO!
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Nesta segunda à noite visite, leia e comente a análise da primeira partida da final da Libertadores da América diante do Estudiantes da Argentina.
SALVE DON JOKER!
Não acho o Hélio dos Anjos limitado.
E nunca acho o AB melhor que ele.
O Bernardo não é meia, vc sabe disso. Ele é segundo volante, mais como o heroi de vcs gostam das coisas de cabeça p/ baixo, o coloca com a 10. Camisa essa que pertencia ao Norbeto no Juniores.
Obs: O Bernardo tá de corpo mole, merece uma dura e pq não um banco.
No mais, estou com vc.
Um Abraço DJ!
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