Conhecendo melhor o Dom Joker.

Caros amigos, o Marcio Mata nos enviou mais uma charge exclusiva.

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Salve Leônidas!

Walter Seixas Neto: Waltin, Neto, Netinho e Dom Joker é como sou mais conhecido na blogosfera (nome que pretendo abandonar por incursões em áreas mais sérias).
Adepto do Cruzeiro Esporte Clube, turismólogo, produtor de eventos, fã de análises táticas no mundo da bola (ou seja, jornalista frustrado) e futuro chef de cozinha (já abandonei tudo para começar a fazer ao menos isto)... Namoro, estudo, trabalho e tiro um tempo para expor aqui no blog minhas opiniões com as ANALISES de cada jogo celeste.


1) O que o levou a torcer pelo CRUZEIRO?

Nasci Cruzeiro. Meu pai e meu padrinho logo que descobriram que ia nascer um homem me compraram o uniforme completo do Cruzeiro.
Minha família, de descendência italiana, torcia para o Palestra Itália na parte de minha avó paterna. Porém, por outro lado meu bisavô paterno (Antônio do Cruzeiro Seixas) era CAM, seu filho (meu avô) se rebelou (com ideias revolucionárias) e foi um dos cruzeirenses mais fanáticos que conheci.
Meu pai e meu tio, cruzeirenses, petistas, jornalistas foram minhas reais influências. Meu pai, após certo tempo cobrindo futebol (fazia o balanço da rodada ouvindo os jogos de todo o Brasil - ao mesmo tempo dizia ele) acabou por optar em não se tornar jornalista quando a profissão foi instituida. Logo começou a trabalhar com computação gráfica e permaneceu no Estado de Minas por anos. Meu tio optou pelo contrário e continuou no jornalismo, tem livros escritos e ganhou dois prêmios ESSO, também trabalhou no Estado de Minas por anos e tinha crônicas regulares no caderno de gerais. Ambos foram a maior influência para eu ser Cruzeiro. Meu tio (Wagner Seixas) como "algo que eu queria ser", meu pai como um "ídolo, algo intangível"(Wilson Pimentel Seixas).

2) O que representa o CRUZEIRO na sua vida?

Parte da minha vida. Tantas vezes abri mão da minha vida para estar com o Cruzeiro, perdi namoradas e já briguei com outras tantas, família em dia de jogo no Mineirão é segundo plano. Tenho o Cruzeiro como um vício, uma paixão.

3) Qual o seu jogo inesquecível?

Sou novo, vi o Cruzeiro ganhar muito mais do que perder então irei citar uma derrota.
CRU 2 X 6 FLU
Era 07/09/05, saí de casa com um amigo em uma noite chuvosa e como moro perto do Mineirão (30 minutos a pé) resolvemos ir andando, esperamos a chuva parar e descemos. Tínhamos o ingresso e nem mais um real.
Na altura da Barragem da Lagoa da Pampulha começou o temporal. Fomos correndo e quando chegamos estávamos encharcados. Resultado do jogo CRU 2 X 6 FLU, um chocolate, um massacre com o Petkovic acabando com o Fábio!
Até os 40 minutos do segundo tempo, tremendo de frio não vaiamos e ficamos calados, estarrecidos. Nos cinco últimos minutos soltamos o verbo e Fábio era o alvo principal, mandamos até o rapaz da água ir tomar naquele lugar! Ainda voltamos a pé e tomamos mais chuva na volta...
O pior, no jogo seguinte, lá estava eu. Gritando como louco.

4) Qual jogador AZUL o Sr. gostaria que fosse eterno?

Juan Pablo Sorín. Juampi é meu maior ídolo, idolatro o argentino. Ainda irei conhece-lo!

5) Qual a opinião do Sr. sobre a era Perrella?

Melhor presidente da história do Cruzeiro comprovado por números e fatos. Espero que o projeto para profissionalizar o cargo de presidente esteja realmente em seus planos como prometeu. Afinal a única coisa que peço é a transparência na gestão do clube.

6) Qual a opinião do Sr. sobre Adílson Batista?

Veio com o objetivo de ganhar a LA, perdeu duas. Está na hora de sair. Fim do ano, com o encerramento do campeonato voltará ao Japão ou irá para as “arábias”. Quem sabe volta no futuro com maior experiência e possa fazer um trabalho melhor nos trazendo mais alegrias.

7) O Sr. acredita que vamos classificar para a LIbertadores 2010?

Aderi à sua campanha LC!
“AQUI É CRUZEIRO! – Libertadores não é sonho!”

ACIMA DE TUDO O CRUZEIRO – FORZA SQUADRA AZZURRA!